Medo,
Não sei o que me tornei.
Escravo de vontades não digeridas,
Cúmplice de um destino incerto,
E sufocado por discursos que teimam em não subir garganta acima.
Se o silêncio fosse compreendido...
Mas é somente tolerado.
Escrever um dia foi permitir-me...
Hoje é alarde do desespero...

seja o primeiro a comentar!