sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Um dia como outro qualquer

O dia claro, apesar de nuvens no céu.
Ali em meio à uma roda de amigos, tem-se um rapaz, que ora participa das conversas, ora tem o olhar perdido.
O que anda a pensar? Onde anda sua mente? O corpo está presente, o corpo tem companhia, mas sua mente é vazia, é solitária. Não encontra com quem retribuir, com quem repensar, somente a quem dispensar.
O que há na mente dele que o afasta do corpo? O que é a complexibilidade do seu ser? Sua mente viaja... para sua mente não há fronteiras. Toma rumos tão desconhecidos, alegres, tristes, nostálgicos, é a mente viaja, e não são as companhias que o fazem perder-se em si, não, é o corpo que não quer acompanhar a mente, o corpo acostumou-se a uma vida por solfejos, cada minuto, sem aproveitar os lugares, os espaços, as pessoas, o corpo quer fincar raízes, a mente quer expandir-se, não, ou sim há saída? Acaso teria o corpo e a mente que apartarem-se? Ou unidos poderiam prosseguir?
Como unir mente e corpo? Tantas perguntas, tantas questões, e a mente a refletir...

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